Já se passaram 16 anos.
Eram 17h30 quando o telefone lá de casa tocou e do outro lado recebemos a pior notícia do mundo: o meu pai não tinha resistido.
Eu tinha 24 anos. E uma admiração imensa pelo meu pai. E, naquele dia, roubaram uma parte de mim que não volta mais.
Hoje, a maior pena que tenho é o facto do meu pai nunca ter conhecido os netos. Tenho a certeza que teria sido o melhor avô do mundo!
As saudades são mais que muitas! Mas as recordações dele continuam a fazer-me sorrir!
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