segunda-feira, 2 de abril de 2012

Avaliação deles. Orgulho meu!

TOMÁS:Estudo do Meio - Muito bom.
Matemática - Muito bom.
Língua Portuguesa - Muito bom.

SALVADOR:
Estudo do Meio - Muito bom.
Matemática - Bom.
Língua Portuguesa - Bom.

Este é o caminho, meus amores! :)

terça-feira, 6 de março de 2012

Frango "Fornado"!

O meu Salvador tem, desde sempre, uma tendência muito gira de inventar palavras: a preferida é "roxina" que eu não faço ideia do que quer dizer. E como a usa em diferentes ocasiões, fico sempre sem conseguir descobrir o significado, mas isso também pouco importa!

E ontem, quando me perguntou o que era o jantar de hoje - sim, aqueles dois gostam sempre de saber a ementa do dia seguinte - disse-lhes que era frango assado. Claro que aquelas alminhas pensaram logo que seria frango comprado na churrasqueira, quando lhe disse que era frango assado no forno, o Salva disse logo, então isso não é assado... é "fornado"!

Pronto, está dito! O jantar hoje é frango fornado! :)

[Espero eu que o Artur (guarda-redes do Glorioso), não se inspire no meu jantar e ofereça um franguinho ao Zénit... ]

ACTUALIZAÇÃO:

1) "Xirra" é que "chiça" já diz muita gente.... [mais uma palavra made by Salvador!]
2) O Glorioso deu 2 ao Zénit! :)

sexta-feira, 2 de março de 2012

Benfica-Porto

É hoje!
E eu lampiã assumida e orgulhosa, não posso deixar de sentir um friozinho na barriga.
E cá para mim, ou ganhamos hoje ou dizemos adeus ao campeonato!

ACTUALIZAÇÃO:
Tenho, para mim, que já perdemos o campeonato! Agora é esperar para ver....o Porto a perder...claro! :(

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Da [minha] vida!

Verdade seja dita que não me posso queixar da vida. Verdade que já sofri alguns dissabores. Mas também tive umas quantas vitórias. Sem querer uma ordem especial, não posso deixar de pôr à cabeça os meus dois filhos. Dois tesouros que tenho ali por quem sou capaz de tudo! O curso que tirei; o trabalho que desenvolvi de forma apaixonada e motivada no movimento sindical; as viagens que fiz; os meus sobrinhos e família; ver a Tânia a tirar o seu curso e ser sua madrinha também na Queima; os amigos que fui fazendo; os livros que fui lendo; os filmes que fui vendo! As refeições que fiz, umas tão boas outras...nem tanto!  As gargalhadas, as noites de folia, o quentinho da manta no sofá; os almoços na casa da mamã ao domingo; os petiscos do mano; as refilices da mana. Tudo! uma vida cheia de coisas boas.
Mas, também, de coisas más. E aqui a primeira que me lembro sempre quando penso em coisas más, é a perda do meu pai. Ninguém está preparado para ficar sem pai, muito menos quando se tem só 24 anos; as dificuldades respiratórias do Salvador; a diabetes do meu irmão; o estado debilitado e de cansaço da minha mãe; a mudança de emprego e todas as expectativas criadas e completamente goradas; não ser magra; o Benfica nem sempre jogar "à Benfica"; a pré-adolescência do meu Tomás; a imaginação que às vezes não é suficiente para escrever textos bons (e o critério de avaliação é meu); a falta de iniciativa para começar a escrever o livro sobre a vida do meu Pai; E outras que ficam por escrever. uma vida cheia (também) de coisas menos boas.
Mas isto tudo para dizer que, o dia 11/02 vai ficar marcado para sempre na minha vida como um dia menos bom. Um dia em que me senti traída, magoada, agredida por quem não estava à espera! A quem tenho dado - e vou continuar a dar - tudo! Dou o meu amor, o meu tempo, a minha boa e má disposição, o meu bom e mau humor. A quem dou noites de sono profundo e noites de agitação deliciosa. A quem eu, depois de grande resistência, acabei por ceder! E ficar feliz com a decisão! Com quem tenho vivido momentos tão bons, tão cheios de amor, de companheirismo, de cumplicidade. Mas que cometeu um erro. Um erro simples pouco grave. Que nem sei se foi um erro se foi um "quase-erro". Não sei. Nem me interessa. O que conta é que magoou. Muito. E eu não estava à espera. E está a ser difícil aceitar e andar pr'a frente e dar a volta!

E há já 3 noites que não durmo (será este texto sintoma disso mesmo?!?!)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A saga das urgências pediátricas!

Ontem, após um contacto com a Saúde24 fui aconselhada a levar o Tomás ao hospital, uma vez que apresentava sintomas de gripe forte, nomeadamente, dores de cabeça, muita febre e tonturas.
Diagnóstico que ao fim de quase 5 horas de espera foi confirmado. Mas até aqui chegarmos muita coisa aconteceu.

A primeira coisa que tenho que esclarecer é que sou uma defensora acérrima do serviço nacional de saúde, defendo de forma intransigente este artigo da Constituição da República:
Artigo 64.º
Saúde
1. Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
2. O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito; (...)

Feita esta ressalva, retomo a saga de ontem: 10 minutos depois de ter chegado fui com o Tomás à triagem, relatei os sintomas, mediram-lhe a febre (39.2), administraram-lhe um anti-pirético e pediram para lá voltar 35m depois. Assim fizemos. Mediram a febre de novo, tinha 38.7, isto é, a febre estava a descer, mandaram-nos para a sala de espera. E fomos. Sem suspeitar que ali ficariamos 4 horas à espera da consulta do médico.

Uma sala cheia de crianças, pais, avós, carrinhos de bébé e afins. Quem não estivesse doente, sairia de lá, certamente com alguns virus. As crianças estão lá porque estão doentes, por isso mesmo, choram, gritam, estão impacientes....o ambiente perfeito para o Tomás que estava cheio de dores de cabeça. Mas, verdade seja dita, tenho uns filhos que não são nada chatos quando estão doentes, são até muito pacientes!

Bem, depois de termos conseguido arranjar sitio para nos sentarmos ( e sm, houve gente que teve de ficar de pé, as cadeiras estavam todas ocupadas!), era tempo para observar o que nos rodeava. Uma sala de espera para crianças com um único livro para todos. A entrada para as consultas de psiquiatria faz-se pela sala de espera da urgência pediátrica, o que faz com que as crianças tenham de assistir, por exemplo, a um doente que entra por ali e põe-se a tirar fotos a torto e a direito, depois vem o segurança que diz que não pode ser, o senhor das fotos não aceita, vem a polícia, e as crianças assistem aquilo tudo de olhos esbogalhados! Não há uma única televisão para entreter as pessoas. As cadeiras são duras e velhas. O ambiente é frio e muito pouco acolhedor. Valem as máquinas de café e de águas no corredor para dar um pouco (muito pouco) conforto a quem ali espera horas a fio.

E depois, no meio disto tudo, chego à conclusão que quando estamos defronte do médico somos assistidos tal e qual num hospital privado. A médica que viu o Tomás foi muito atenciosa e carinhosa a até brincou com ele!

E agora pergunto, será que há necessidade de, quem opta pelos hospitais públicos para ser atendido e bem atendido, sofrer tanto até à consulta?! Mais ainda, quando sabemos que quem opta pelos hospitais privados se tiver algum problema é reencaminhado para o público??

Depois disto tudo, resta-me escrever uma carta para o Hospital fazendo algumas sugestões.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Tarde de cinema!

E o filme foi este:
Sem ser um filme espectacular, eu gostei.
Retrata como fica a vida de uma família depois da mãe ter um acidente e entrar em coma irreversível!

É a realidade de muitas famílias: só depois de uma grande perda ou de um grande problema é que se  interioriza que o nosso pilar é mesmo a família! Por isto, gostei!

[agora em modo soft: é estranho durante um filme inteiro, não haver nenhuma mulher que se apaixone pelo Clooney! :)]

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

É oficial: chegou a PDI!


Venho por este meio comunicar de forma oficial ao Mundo que a PDI chegou!


38 anos, 3 meses e 2 dias depois, tenho colado na parte esquerda das minhas costas um emplastro!



Estou velha! É oficial!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

E em 2012, estamos assim!

Eu! O Tomás! O Salvador! E o Carica!Era isto!!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Das decisões.

A minha vida nos últimos anos tem sido fértil em grandes decisões. Já conto com várias. Umas de grande monta outras mais pequenas mas igualmente importantes, outras ainda pequenitas. Mas sempre decisões. Sempre opções. Sempre dois caminhos. Sempre a imperatividade da escolha.

Gosto de decidir! Seja o que vestir, o que fazer para o jantar, que caminho tomar, que calças dou aos putos para vestir; o que ponho na sandes do pequeno almoço. Rosabaya ou roma na Nespresso. Decidir. Gosto de decidir. Sempre gostei. Como diz um amigo, pior que decidir mal, é não decidir.

E hoje apetece-me escrever sobre uma má decisão: a mudança de local de trabalho. Estava eu convencida que "lá" já não aprendia (mais) nada (e sim "lá" aprendi muito, aliás, aprendi TUDO!). Que a rotina me estava a matar. A correria para o barco, a confusão logo pela manhã. A falta de tempo para os meninos. Tudo me estava a cansar. Tudo me aborrecia. Precisava de mudar. E mudei.

Mudei-me para "cá". Cheia de expectativas. De sonhos. De vontade de aprender a trabalhar num mundo tão diferente daquele que deixava para trás. Cheia de vontade de fazer coisas. De escrever. De dar o meu contributo para que as coisas por aqui corressem melhor. De ajudar.

Um ano e alguns meses depois, chego à conclusão que foi uma má decisão. E aqui, assumo por inteiro a culpa disto! Não me adaptei, não me adapto. Todos os dias tento e tento muito. Tento intensamente. Tento veementemente. Tento desesperadamente. Acreditasse eu em Deus e diria que ele tem sido testemunha disto mesmo. Eu leio. Eu escrevo. Eu tento perceber. Tento ajudar. Opino. Sugiro. Mas é tudo ao lado. Tudo me sair enviesado. Não me consigo adaptar. Sinto que não faço nada de jeito!

Claro que quem está a ler isto (sim, continuo a acreditar que ainda há quem leia este blog :)), não deve, porque não seria justo, concluir que tudo está a ser mau. Pelo contrário. Conheci pessoas boas, que me ajudaram, que me ensinaram que trabalhar "aqui", não é mesmo do que trabalhar "lá" , aprendi procedimentos que nem sonhei que existissem. Aprendi a usar expressões como: "proceda-se em conformidade", "por incumbência do...", "de acordo com o despacho de".

Tenho a certeza que usarei estes ensinamentos ao longo da vida. Mas não sentir-me realizada profissionalmente para mim é castrante e doentio. Impede-me de acordar bem disposta e outras coisas que não vale a pena descrever que não quero tornar este texto um muro de lamentações!

E sim, neste caso, deito a toalha ao chão! O que vou fazer a seguir? Não sei! E isto, isto sim, está a dar cabo de mim! Uma coisa de cada vez, hoje foi dia de exteriorizar. Agora é pensar. E decidir!
Já vos disse que gosto muito de decidir?!?!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

72 anos.

72 anos era a idade que farias hoje. Hoje eu, os manos e a mãe, conjuntamente com os teus 5 netos faríamos uma festança daquelas como tu tanto gostavas. Uma mesa farta, muitos queijos e enchidos, marisco e por aí fora.
Seria um serão cheio de barulho, de gargalhadas, de gritos dos teus netos, uns de brincadeira outros de briga! A tua [nossa] Tanocas também estaria lá. Por certo, alguns vizinhos viriam também! Receberias o costume (nunca foi fácil comprar prendas para ti), uma camisa, um pullover, um perfume....
Estarias sempre com aquele teu sorriso...aquele que não conseguias disfarçar quando tinhas a casa cheia de gente!

Mas pronto! Nada disso vai acontecer. Infelizmente, já cá não estás - fisicamente, entenda-se - e hoje vai ser um dia como outro qualquer,sem festa, sem confusão na casa do Forte, mas hoje estarás ainda mais presente na minha/nossa memória.

Há uma coisa que, por mais tempo que passe, não mudará nunca: O MEU AMOR POR TI!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Do ano de 2011.

O que fica de 2011?
Ficam dois filhos que cada vez estão mais crescidos e mais companheiros; ficam alguns sustos com a saúde da minha mãe (felizmente parece que tudo se recompôs); ficam um irmão e uma irmã e uns sobrinhos que são cada vez mais meus e de quem preciso cada vez mais; fica a minha afilhada Tânia e o seu Fábio; fica um amargo por uma decisão da qual me arrependo e com a qual terei que viver mais uns tempinhos; ficam umas férias nas Caraíbas; fica o meu amor, um amor como nunca pensei ser possível de novo; fica ter ganho uns kilos a mais :(; ficam novas amizades e outras que se perderam; ficam noitadas e gargalhadas; ficam muitas reuniões; fica o facebook; fica o novo elemento da família o Carica; fica o abandono deste blog que é contrariado hoje.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Saudades.

Deste cantinho.
E dos meus textos.
E do tempo em que escrevia.
Este blog.
Um assunto a retomar.
MESMO!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Da escola deles.

Cheia de orgulho destes dois, ponham-se nisto: TOMÁS Língua Portuguesa - Muito Bom Estudo do Meio - Muito Bom Matemática - Muito Bom, com Parabéns (será um excelente, não?!?!) SALVADOR Língua Portuguesa - Muito Bom Estudo do Meio - Bom Matemática - Muito Bom E pronto! Estas foram as notas dos meus rapazes. São um espectáculo estes dois!!! ;)

quarta-feira, 9 de março de 2011

domingo, 6 de março de 2011

As contradições da vida!

:)
Ontem, nasceu o Rafael! O filho do meu querido Artur! E eu que sempre gostei tanto do Artur estou super feliz. Este rapaz, benfiquista ferrenho, suburbano como eu, e a sua querida algarvia Margarida (uma mulher daquelas cheias de determinação e que enfrenta a vida sempre, sempre de frente!!), bem merecem ser felizes! Um casal espectacular que agora tem um filhote lindo e a quem eu desejo uma vida SUPER FELIZ!!!!

:'(
O meu querido Jorge (o meu ex-Chefe), com quem tive tantas discussões mas com quem também passei bons momentos não só pessoais como profissionais, está a viver uma situação muito complicada com a sua mulher. E há uma menina de 10 anos que pode ficar sem a mãe e eu não sei o que posso fazer para o aliviar deste momento pesado e dificil....

A vida é isto mesmo...